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EDUCAÇÃO ESTADUAL DECRETA GREVE A PARTIR DE SEGUNDA-FEIRA

Centenas de Trabalhadoredes em Educação da Rede Estadual do Piauí decidiram em Assembleia-Geral realizada nesta sexta-feira (21.01.2011), que deflagarão greve geral a partir do dia 31 próximo. Nesta oportunidade, realizarão novo encontro para discutir as estratégias de luta do movimento. A decisão se deu por várias razões. A primeira é porque o governo Wilson Martins se nega a reajustar o piso nacional dos professores agora em janeiro em cerca de 14%, como manda a Lei, embora tenha recebido recursos do FUNDEB específicos para isso. A segunda é porque não se dispõe a apresentar um calendário de reposição das perdas salariais de toda a categoria, hoje em torno de 60%. Há ainda os retroativos das mudanças de classe e nível, que o governo também não diz quando vai pagar, e muitas outras demandas do setor educacional, como a melhoria das escolas. Ou o governo negocia de forma séria com a categoria, ou ano letivo de 2011 não vai iniciar. Mais informes, acesse:  www.dclasse.webnode.pt

WILSON MARTINS ANUNCIA AUMENTO... PARA SECRETÁRIOS E DAS`s

Enquanto se nega a pagar o piso nacional dos professores, que agora em janeiro deveria ser reajustado para cerca de R$ 1.500,00 (20h), e diz que não vai negociar nada na data-base em maio, Wilson Martins já aunciou pela mídia que vai reajustar remunerações de secretários e valores de DAS`s. Ou seja, para quem já ganha muito, mais ainda. Para os servidores efetivos e que de fato trabalham, só exigiências e desrespeito. Reafirmamos que a saída, em nossa opinião, em não iniciar o ano letivo de 2011. Nenhuma trégua a esse governo de arrocho e enganação!

DEVER DE CLASSE TERÁ SITE!

Amplo, diversificado e profissional. Em breve estaremos com nossa nova página na internet. Aguarde! ACESSE EM FASE EXPERIMENTAL: http://www.dclasse.webnode.pt/

Átila Lira é denunciado por professores!

Negociações com a rede privada de ensino

Matéria publicada no jornal "Diário do Povo", em 14.01.2011, aponta que o governo Wilson Martins, através do Secretário de Educação Átila Lira, está fechando escolas públicas para atender pressões e interesses econômicos da rede privada de ensino. A denúncia parte de docentes dos Centros de Educação de Jovens e Adultos - CEJA - instituições que o governo está querendo fechar.
Velho privatista. Átila Lira, para quem não lembra, foi Secretário de Educação no governo Hugo Napoleão, na década de 1980. Durante o período em que esteve à frente da SEDUC houve uma proliferação de escolas particulares, que eram estimuladas por ele. Foram criadas inclusive espécies de "cooperativas de ensino", que funcionavam em prédios públicos e cobravam mensalidades dos alunos.
Barão da rede privada. Átila Lira, para quem não sabe e segundo a imprensa local noticia, é proprietário de várias faculdades no Estado do Piauí. É por conta dessa mente privatista que quer fechar escolas públicas. Quer, de forma imoral e arbitrária, obrigar os professores da Rede Estadual a trabalhar em salas superlotadas. E quer também arrochar ainda mais os salários dos profissionais da Educação.
Greve nele! A saída é não iniciar o ano letivo de 2011. Pela implantação do piso nacional neste mês de janeiro para 20h! Pela reposição de todas as nossas perdas! Pelo aparelhamento adequado de todas as escolas públicas estaduais!

GOVERNO ANUNCIA MAIS ARROCHO! NÃO INICIAR O ANO LETIVO É A SOLUÇÃO!

Átila Lira, velho pefelista e ex-secretário de Hugo Napoleão

O governo Wilson Martins, na mídia local e através do ex-pefelista e ex-secretário de Educação Átila Lira anunciou o beabá de sempre: "A educação está sucateada, não há dinheiro, os servidores têm que aguardar!" Deixou claro que a palavra de ordem do governo é arrocho salarial para os profissionais da Educação. Nem o pífio reajuste do Piso Nacional dos professores, que por Lei deve ser feito em janeiro próximo, vai acontecer.
SINTE-PI ESTÁ ORGANIZANDO UMA FESTA
Enquanto isso, o SINTE-PI está ocupado em organizar mais uma festa de final de ano, a exemplo de muitas que realizou em 2010. A categoria vai ficar refém desse tipo de coisa? De um lado o governo anunciando a continuidade do arrocho. De outro, o próprio sindicato da categoria comemorando essa situação. Não! É hora de criarmos nova entidade que de fato possa nos representar.
E, como reação imediata a esse truculento governo Wilson Martins, a saída é não iniciarmos o ano letivo de 2011.

TODOS À ASSEMBLEIA DO DIA 22!

Categoria não aguenta mais esperar

Dia 22 próximo, no Auditório Mestre Dezinho, às 9h, ocorrerá nova Assembleia Geral dos Trabalhadores em Educação. A categoria permanece indignada, visto que o Sr. Wilson Martins continua a negar o cumprimento da data-base, as mudanças de classe e níivel, a reposição de nossas perdas salariais, dentre outras questões. A hora de lutar é agora, momento em que o atual governador está fragilizado por conta das eleições.
SINTE-PI MANIPULA PARA FAVORECER O GOVERNO
Além de enfrentar todo o arrocho do governo, nossa categoria ainda enfrenta também as manipulações vindas do SINTE-PI. Nas últimas assembleias ocorridas, Odeni & CIA têm defendido que "não é possível deflagrar greves em encontros com poucas pessoas". Por isso, vêm sempre adiando pôr em votação essa política, alegando que é preciso organizar uma "grande assembleia geral, com milhares de pessoas vindas de todos os municípios e da capital. No entanto, marcou a assembleia do dia 22 para o Auditório Mestre Dezinho, que não cabe mais que 300 participantes! O objetivo é claro: afastar a ampla maioria dos filiados desse encontro, para se prevenir contra uma possível proposta de greve vinda da base. Por quê? Para proteger o Sr. Wilson Martins e o seu partido, o PSB. Odeni é da Executiva dessa agremiação, junto com João Corrêa, diretor do SINTE-PI e que também é filiado ao partido do governador.
Mas a categoria não pode se intimidar. Dia 22 todos devem comparecer e dar a resposta ao Palácio de Karnak e às manipulações do SINTE-PI.

GREVE NA EDUCAÇÃO: A HORA É AGORA! TODOS À ASSEMBLEIA DO DIA 7 DE OUTUBRO!

Categoria demonstra indignação

           A paralisação de 72 horas realizada na Educação Estadual foi muito vitoriosa. Primeiro, porque expôs à opinião pública todos os graves problemas que tem esse setor no Estado do Piauí, onde, só para citar dois aspectos, seus profissionais são muito mal remunerados, e muitas escolas estão caindo aos pedaços. Segundo, porque obrigou o arrogante governador Wilson Martins a acenar com uma negociação, ainda que só tenha feito as promessas vazias de sempre.
           PRESSÃO MAIS FORTE DEVE SER FEITA AGORA
           Greve em período eleitoral fragiliza qualquer governo, porque expõe publicamente suas contradições. Por isso é que o Karnak chamou o sindicato para uma primeira negociação, para evitar um desgaste maior. Assim, se antes das eleições do segundo turno a categoria parar por tempo indeterminado, o mais provável é que ele seja de fato forçado a negociar e atender, ainda este ano, nossas principais pendências, sobretudo as questões da data-base, nossas perdas de mais de 47% e as mudanças de classe e nível. Por outro lado, se deixarmos para iniciar esse tipo de movimento depois do segundo turno, só dois cenários poderão ocorrer. Se Wilson Martins ganhar, fica ainda mais fortalecido, pois terá a legitimidade da maioria do povo para reprimir qualquer greve com muito mais veemência, inclusive cerceando cada vez mais os meios de comunicação. Se perder, lavará as mãos e alegará que os cofres públicos estão secos. Com isso, uma possível greve que se venha a fazer ficará muito mais difícil de ser realizada com vitória.
Portanto, em nossa opinião, a hora de fazer greve é agora. Cabe à categoria refletir e, no dia 7 de outubro, deliberar sobre essa questão. Todos à Luta!

DEVER DE CLASSE PROPÕE E CATEGORIA PÁRA 72 HORAS! NENHUMA TRÉGUA AO GOVERNADOR CALOTEIRO!

"Greve", quadro do pintor expressionista de origem lituana Lasar Segall, 1956

Atendendo à proposta do Grupo Dever de Classe, nos dias 22, 23 e 24 de setembro toda a Educação Estadual do Piauí vai parar!. Essa é a resposta ao arrocho e à truculência do Sr. Wilson Martins, um autêntico caloteiro, que se nega a cumprir toda e qualquer Lei que favoreça nossa categoria, como a da Data-Base, das mudanças de Classe e Nível, bem como da reposição de nossas perdas salariais, que hoje chegam a mais de 60%.
Todos devem permanecer mobilizados. Caso esse Sr. Wilson Martins persista na intransigência, devemos inclusive partir para uma greve geral por tempo indeterminado.

Wilson dá calote na data-base e reduz níveis! Tudo com o apoio do SINTE-PI!

Só legria, porque sabe que o SINTE-PI lhe dá apoio

Willson Martins intensifica o arrocho contra nossa categoria. Deu calote na data-base, ignora nossas perdas salariais (que hoje chegam a mais de 60%) e, por último, reduziu os níveis dos professores, o que na prática e em muitos casos resultou em diminuição salarial.
SINTE-PI CALA, FAZ QUE NÃO VÊ!
O SINTE-PI,  por sua vez, cala novamente diante desses ataques do governo. Não chamou uma Assembleia-Geral para o início de agosto, como era do interesse da categoria, e quer transformar mais uma Paralisação (16 de setembro), em um ato onde todos os que são contra o governo terão que ficar calados. Para tanto, a Sra. Odeni de Jesus - há quantos anos sem pisar numa sala de aula? - está utilizando de maneira cínica alguns novos e desavisados diretores do SINTE-PI, insulflando-os a se insurgirem contra quem se opõe aos desmandos governamentais que ela sutil ou deslavadamente dá apoio.
CATEGORIA VAI DAR O TROCO
Todos devem comparecer à Assembleia do dia 16 para repudiar as políticas nefastas do Sr. Wilson Martins. É preciso também garantir que todos os que queiram possam falar nesse encontro. Abaixo a ditadura de Odeni e do seu truculento governador.

NÃO VOTE EM FICHA SUJA NEM CREIA NESSAS ELEIÇÕES!

O festival de mentiras está a pleno vapor. PSDB, PT, DEM, PMDB, PTB, PSB e outras siglas dos ricaços voltam a prometer o que nunca cumprem. Na prática, a cada eleição que passa fazem é piorar o nível de vida da maioria da população, sobretudo quanto à questão salarial, emprego e oferta de serviços essenciais, como saúde, educação e segurança. Dilma, Serra, Marina, Wilson, Sílvio, JVC, Wellington, Heráclito, Mão Santa, Ciro, Antônio José... é tudo igual.  Só representam os ricaços. E um acusa, com provas, que o outro é ladrão. Não vote em nenhum deles.

No entanto, já está tudo organizado para que somente entre eles estejam os candidatos vitoriosos.  A burguesia - dona desse processo - impõe regras que só favorecem os candidatos que se alinham com os projetos que ela considera corretos para a sociedade, como a exploração que produz bilionários às custas do sofrimento coletivo. Por isso é que os candidatos ditos burgueses têm mais tempo e espaços nas TVs, rádios, jornais, portais e gastam milhões, tudo nas barbas da Justiça Eleitoral, que se faz de durona mas que só pune mesmo candidatos de esquerda ou um ou outro pequeno desavisado que cometer alguma irregularidade.

Não vote em ficha-suja nem creia nessas eleições. Só as lutas diretas dos trabalhadores, dos estudantes e de todos os explorados é que podem mudar a sua vida. E, se está decidido a votar, escolha candidatos dos partidos de esquerda, como PSTU, PSOL, PCO e PCB.

ELEIÇÕES SINTE-PI 2010: OPOSIÇÕES DESNORTEADAS

Nessas últimas eleições do SINTE-PI, os chefes das combativas chapas 2 e 4 conseguiram fazer com que os votos da oposição encolhessem muito em relação aos resultados obtidos pela mesma oposição em eleições anteriores. Enquanto que no pleito de 2007, as chapas oposicionistas obtiveram cerca de 4.700 votos, nesse de 2010 os votos das chapas 2 e 4 mal chegaram a 2.285. Desnorteados, conquistaram a proeza de perder para a chapa 1 até na capital. Algo inédito, até então. Além das manipulações de Odeni e Manoel Rodrigues, vamos a outros fatores, em nossa avaliação, que também foram responsáveis por isso.

A chapa 2 se formou de forma artificial, numa suposta “Convenção” muito esvaziada, ocorrida no Liceu, que contou com pouco mais de trinta pessoas. Antes de tal encontro, o sectário chefe máximo do PSTU e dessa chapa – Gervásio Santos – chegou ao absurdo de afirmar que “não aceitaria sequer discutir a hipótese do Coordenador-Geral do Dever de Classe – professor Landim Neto – encabeçar uma eventual chapa unificada de oposição”. Ao que nos pareceu, o critério maior para estar à frente desse processo era ser militante do PSTU. Ou estar em vias de ser, condições em que o professor Landim não se enquadra mais. Talvez por isso ou pelas “coincidências” da vida, o prof. Hallysson, PSTU, foi o “escolhido” para cumprir essa tarefa. Ou seja, os interesses partidários falaram mais alto, independentemente de se isso era de interesse ou não da categoria como um todo.

A partir daí, decidimos não lançar chapa e deixar esse tipo de oposição livre para  ir cuidar dos seus próprios caprichos.

Mas não foi somente o sectarismo e a forte partidarização – ainda que a maioria do grupo não tenha percebido – que levou a chapa 2 a perder até em Teresina.

O abstrato e despolitizado mote adotado na campanha – “Retomar a luta e reescrever a história do SINTE pelo direito de educar” – pareceu mais título de monografia do que palavra de ordem para mobilizar uma categoria cujo interesse imediato maior – por razões óbvias – é a questão salarial, relegada na carta-programa a um único, tímido e curtíssimo ponto escondido no meio de vários textos. Como conquistar mais votos, então?

É a partir da “análise” feita pelo chefe “Gervásio Santos”, no blog: http://www.gervasiosantos.blogspot.com/, que se detecta outros erros graves. Veja o que ele diz:

“A formação de uma outra chapa governista e cutista (...) contribuiu para tirar da chapa 2 os votos da oposição à Odeni. Os membros da Chapa 3, infelizmente, foram associados, por uma boa parte dos trabalhadores em educação, como sendo opositores daquilo que eles mesmo ajudaram a executar”.(Grifos nossos).

Ora, e por que então a chapa 2 não caracterizou de maneira clara a chapa 3 em sua carta-programa? Por que não disse, de forma direta, que ela também era ligada ao governo? O que impediu que isso fosse feito? E em relação ao peleguismo da CUT, por que sequer o nome dessa Central foi citado nos materiais da chapa? Poupar a CUT soou muito estranho, dado que o PSTU alegou, para não compor com a professora Lourdes Melo/PCO - (chapa 4), o fato dela discordar da política de se denunciar essa Central e se desfiliar o SINTE da mesma. A ideia que fica é que o chefe da chapa 2 queria apenas mais uma desculpa para unificar-se somente com quem fosse do agrado do seu partido, algo que inclusive trouxe-he alguns constrangimentos, como veremos abaixo a partir de outro trecho de suas próprias “reflexões”, extraídas do mesmo blog.

“Assim, sem muita estrutura para poder viajar por todo o Estado e dialogar com a categoria, sem condições financeiras e humanas para fixar um só mesário e um só fiscal em cada uma das regionais mais distantes da capital do Estado e prejudicada pela grande abstenção das escolas localizadas em Teresina, reduto oposicionista a toda essa política traidora e entreguista do PT e da CUT em nossa categoria, a Chapa 2 - Retomar a Lutar - Oposição - não teve condições para desmontar todo esse aparato do governo, da CUT, do PT e dos burocratas dentro do SINTE-PI”. (Grifo nosso).

Parece até coisa do Casseta e Planeta. Só depois que passaram as eleições é que o analista-chefe da chapa 2 foi perceber isso? Quanta inteligência! Como é que com uma política de exclusão se ia conseguir estrutura humana e financeira mais adequada para fazer campanha e ganhar pelo menos na capital? O mais bizarro nesse episódio é que o chefe Gervásio, visivelmente atarantado, foi à Unidade Álvaro Ferreira no dia das eleições e pediu o voto dos professores e funcionários dessa escola usando o nome do prof. Landim, que é lotado naquele estabelecimento. Mesmo tendo total respeito aos demais membros da chapa 2, tivemos que desautorizar tamanho oportunismo, o que deixou a imagem desse chefe meio arranhada por lá.

Em relação à chapa 4, além do grave erro de sua chefa Lourdes Melo/PCO em ainda defender a CUT, lançou uma carta-programa que, no geral, só dialogava talvez com os próprios membros do grupo que formaram. Salários de R$ 3.500,00 para um turno, acrescidos de mais 100% de Regência?!?!? Quem se mobiliza por tal política? Os menos de 300 votos que a chapa obteve é também reflexo disso.

Esperamos – pegando o mote de campanha da chapa 2 – que todos tenham se educado a partir dos resultados dessas eleições. Em nossa opinião, o mais sensato é partirmos, com urgência, para a criação de uma nova entidade que verdadeiramente possa nos representar. E com toda a oposição unida.

SINTE-PI É UMA FRAUDE! É HORA DE CRIARMOS UMA NOVA ENTIDADE QUE VERDADEIRAMENTE POSSA NOS REPRESENTAR

As eleições do SINTE-PI passaram e, mais uma vez, aconteceu o óbvio: Odeni e Manoel Rodrigues... ganharam novamente. O conjunto da categoria, portanto, continua refém de um tipo de sindicalismo que leva filiados e não-filiados ao buraco. Prova disso é o reajuste ZERO na última data-base, tal como ocorreu nos anos anteriores, sem que a "nova" direção do sindicato mova sequer uma palha para reverter essa situação. Se antes eram controlados por Wellington Dias, agora são dirigidos por Wilson Martins. Logo, a saída que temos, em nossa opinião, é criar uma nova entidade de luta que verdadeiramente possa nos representar.

FRAUDE. O processo eleitoral, como amplamente denunciamos, foi mais uma vez escandalosamente manipulado. Este ano sequer teve urnas itinerantes nas escolas, e a Comissão "Eleitoral" foi novamente indicada pela chefona e chefão da chapa 1 para pôr em prática todo tipo de manobras.

OPOSIÇÃO PUERIL. As duas chapas de oposição (2 e 4), deram um show de amadorismo. Veja  avaliação que fizemos acima. Na prática, ajudaram a legitimar a fraude, vez que ingenuamente se submeteram a regras que só favoreciam o eterno grupo que antecipadamente estava marcado para vencer. Tal conduta infantil não se justifica, pois o que ocorreu este ano é o mesmo o que vinha ocorrendo em eleições passadas. Só que desta vez de forma piorada.

"MUNDO DO ALÉM". Aliás, uma chapa séria de oposição ganhar essas eleições virou coisa de fenômeno sobrenatural, para quem acredita nisso. Para mudar as regras do jogo, seria preciso primeiro a categoria ter maioria nos congressos do SINTE-PI, mudar os estatutos dessa entidade e democratizar as normas das eleições. Só que esses congressos são mais autoritários e absurdos até que as próprias eleições do sindicato. É a direção (leia-se Odeni e Manoel Rodrigues), quem manipula e decide tudo sozinha. Ou seja, é um círculo vicioso, até provas em contrário, sem saída. Não à toa, estão no sindicato há mais de vinte anos.

NOVA ENTIDADE. Mas de todo esse episódio pode-se tirar, a nosso ver, uma grande lição. Não dá mais para se ficar buscando atingir o que concretamente tem-se revelado como algo inatingível. A hora portanto é de criarmos uma nova entidade que verdadeiramente possa nos representar.

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